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vavada cassino,Surpreenda-se com as Análises Profundas da Hostess Bonita, Que Revelam Tendências da Loteria Online e Oferecem Dicas que Podem Transformar Sua Sorte..A primeira duodenopancreatectomia foi realizada pelo cirurgião italiano Alessandro Codivilla em 1898, embora o paciente só tenha sobrevivido por dezoito dias antes de morrer devido a complicações. As primeiras operações eram comprometidas, em parte, pela falsa crença de que a pessoa morreria se lhe fosse removido o duodeno e se fosse interrompida a afluência de secreções pancreáticas. Mais tarde chegou-se a pensar, também de forma equivocada, que o ducto pancreático poderia ser simplesmente atado sem quaisquer efeitos adversos graves. Em 1912, o cirurgião alemão Walther Kausch foi o primeiro a remover partes significativas do duodeno e do pâncreas em simultâneo (''en bloc''). Em 1918, demonstrou-se em operações em animais de que a remoção por completo do duodeno é compatível com a vida, mas só em 1935 é que surgiu o primeiro caso documentado em seres humanos, quando o cirurgião norte-americano Allen Oldfather Whipple publicou os resultados de uma série de três operações em Nova Iorque. Só um dos pacientes é que teve o duodeno removido por completo, mas sobreviveu durante dois anos antes de ter morrido devido a metástases no fígado. No entanto, a primeira operação foi imprevista, uma vez que só no bloco operatório é que o cancro foi descoberto. A bem sucedida operação de Whipple mostrou o caminho para o futuro, embora a operação tenha permanecido difícil e de elevado risco até décadas recentes. Whipple publicou vários ajustes à sua técnica, incluindo a primeira remoção total do duodeno em 1940, embora só tenha realizado 37 operações no total.,Sua fundação tem relação direta com a fundação da Associação Médica Brasileira - AMB, ocorrida 9 meses antes. Durante a fundação da AMB, foi determinado que o sistema de representação ocorreria por meio de associações estaduais. Cada estado participaria do sistema federativa da AMB. Iniciou suas atividades já prestando assistência aos médicos de entidades filantrópicas como o Instituto Espírita Dias da Cruz e Vila São Pedro. Seu primeiro presidente, Paulo Tibiriçá, era em 1951 presidente da Sociedades de Medicina de Porto Alegre. Em reunião neste mesmo ano, no Sindicato Médico do Rio Grande do Sul, com o presidente da Sociedades de Cirurgia de Porto Alegre, Bruno Marsiaj, foi articulada a fundação da Associação Médica do Rio Grande do Sul..
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